sexta-feira, 8 de julho de 2011

FÉRIAS...

Chegaram as nossas férias
e agora vamos descansar
porque ainda temos
meio ano
e muito para trabalhar.
Você pode passear ou
um parque visitar,
subir as altas montanhas
ou simplesmente ver o mar.
Andar de bicicleta ou
pelos campos cavalgar,
caminhar na calçada ou
com uma bola brincar.
Pode fazer o que quiser
o importante é descansar
nestas férias
que o inverno nos dá.

PROJETO : NO BULLYING

FESTA JUNINA DA ODETE 2011

FESTA JUNINA 2011


Escola Estadual Odete Ignez Resstel Villas Bôas

Endereço-Rua Quintino Bocaiúva nº259

Cidade - Nioaque – MS

Disciplina – Todas as Disciplinas Turno Matutino – Vespertino –Noturno

Período de Execução – Junho -2011




JUSTIFICATIVA

Estamos no mês de junho e começam as comemorações das Festas Juninas. Confeccionar convites, ensaiar a quadrilha e danças típicas, enfeitar a escola... Chega o dia da festa e pronto! O que fica disso para as crianças? Qual o significado dos festejos juninos? A Festa Junina é uma

excelente oportunidade de engajar diversas atividades interdisciplinares e ampliar o universo lingüístico, pois se constitui uma temática rica onde podem ser explorados diversos tipos de linguagens, resgate de brincadeiras, culinária típica e outros! A escola tem um papel importante na valorização das

tradições, portanto este projeto integrará a comunidade escolar e ocorrerá durante todo o mês de junho.

ORIGEM DA FESTA JUNINA

Todos estes elementos culturais foram com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.

Festas Juninas no Nordeste Embora sejam comemoradas

nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três s

De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos

portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).

Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas.

Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.

Santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio.

Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.

Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades n

ordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades.

Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-

americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas.

Comidas típicas Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.

Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de

pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.

TRADIÇÕES

As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais r

aros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.
No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas.
Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.

Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.


OBJETIVOS ESPECIFICOS
Conhecer a origem e as características das festas juninas

. Valorizar a tradição das festas juninas.Desenvolver a socialização da criança, incentivando o trabalho em grupo Valorizar a tradição das festas juninas.Socializar com a comunidade escolar e familiar.Estimular a criatividade e imaginação através de atividades relacionadas ao tema.Desenvolver a valorização do homem do campo e de suas atividades.Incentivar o gosto pela culinária junina.Conscie

ntizar sobre os perigos dos balões e fogos de artifício.Propiciar às crianças a participação em diversas brincadeiras

CONTEÚDOS

Conhecer os países onde originaram as festas juninas
Desenvolverem o conhecimento pela culinária típica junina
As diferenças existentes na tradição de uma região para

outra
Estudar a origem da festa junina.Produzir texto: O que é a festa junina
Conhecer os símbolos juninos
Valorizar o homem do campo
Entender as musica típicas juninas


METODOLOGIA

Socialização do tema e do conhecimento que cada cria

nça possui sobre ele
Ensaio de dança
Confecção de balão e bandeiras
Cantar e dançar canções de festa junina
Simular casamento caipira
Degustação de pratos típicos
Confecção de decoração
Cartazes
Músicas

DESENVOLVIMENTO

Confecção de enfeites juninos. Montagem de painés juninos para enfeitar a escola. Pesquisa da origem da festa junina.Leitura de textos informativos.Leitura de poesias e/ou músicas juninas.Montagem de um jornal com dicas juninas.Leituras de textos criativos.Montagem de cartazes e convites.Confecção de um caderno de receitas de comidas típicas da época.Montagem de painel com crendices e superstições.Conscientização do perigo de soltar balões.

RECURSOS DIDÁTICOS

Sala de Tecnologia Aparelho de Som, Televisão, Data Show,Cartolina,Sulfite,Cola,Tinta guache,Lápis de cor,EVA,TNT,Tesoura,Pincel,Crepom,CDs.

FINALIZAÇÃO

O projeto será finalizado com a realização da festa Junina com músicas sertanejas, quadrilhas, comidas típicas.

AVALIAÇÃO

A avaliação será através de registro em relação a aprendizagem individual e coletiva dos alunos frente as atividades propostas durante o desenvolvimento do projeto.

MUSICAS

CAPELINHA DE MELÃO
autor: João de Barros e Adalberto Ribeiro

Capelinha de melão é de São João.

É de cravo, é de rosa, é de manjericão.

São João está dormindo,não me ouve não.

Acordai, acordai, acordai, João.

Atirei rosas pelo caminho.

A ventania veio e levou.

Tu me fizeste com seus espinhos uma coroa de flor.

SONHO DE PAPEL
autor: Carlos Braga e Alberto Ribeiro

O balão vai subindo, vem caindo a garoa.

O céu é tão lindo e a noite é tão boa.

São João, São João!

Acende a fogueira no meu coração.

Sonho de papel a girar na escuridão

soltei em seu louvor no sonho multicor.

Oh! Meu São João.

Meu balão azul foi subindo devagar

O vento que soprou meu sonho carregou.

Nem vai mais voltar.

PULA A FOGUEIRA
autor: João B. Filho

Pula a fogueira Iaiá,

pula a fogueira Ioiô.

Cuidado para não se queimar.

Olha que a fogueira já queimou o meu amor.

Nesta noite de festança todos caem na dança alegrando o coração.

Foguetes, cantos e troca na cidade e na roçaem louvor a São João.

Nesta noite de folguedo todos brincam sem medoa soltar seu pistolão.

Morena flor do sertão, quero saber se tu ésdona do meu coração.

__________________________________________

CAI, CAI, BALÃO

Cai, cai, balão.Cai, cai, balão.

Aqui na minha mão.

CAI NÃO, CAI NÃO

CAI NA RUA DO SABÃO.

PASSOS DA QUADRILHA

Para acontecer a Dança é preciso seguir os seguintes Passos:
01. Forma-se uma fileira de damas e outra de cavalheiros. Uma, diante da outra, separadas por uma distância de 2,5m. Cada cavalheiro fica exatamente em frente à sua dama. Começa a música. BALANCÊ é o primeiro comando.
02. CUMPRIMENTO ÀS DAMAS OU "CAVALHEIROS CUMPRIMENTAR DAMAS"
Os cavalheiros, balançando o corpo, caminham até as damas e cada um cumprimenta a sua parceira, com mesura, quase se ajoelhando em frente a ela.
03. CUMPRIMENTO AOS CAVALHEIROS OU "DAMAS CUMPRIMENTAR CAVALHEIROS"
As damas, balançando o corpo, caminham até aos cavalheiros e cada uma cumprimenta o seu parceiro, com mesura, levantando levemente a barra da saia.
04. DAMAS E CAVALHEIROS TROCAR DE LADO
Os cavalheiros dirigem-se para o centro. As damas fazem o mesmo.
Com os braços levantados, giram pela direita e dirigem-se ao lado oposto. Os cavalheiros vão para o lugar antes ocupado pelas damas. E vice-versa,

05. PRIMEIRAS MARCAS AO CENTRO
Antes do início da quadrilha, os pares são marcados pelo no. 1 ou 2. Ao comando "Primeiras marcas ao centro , apenas os
pares de vão ao centro, cumprimentam-se, voltam, os outros fazem o "passo no lugar . Estando no centro, ao ouvir o marcador
pedir balanceio ou giro, executar com o par da fileira oposta. Ouvindo "aos seus lugares , os pares de no. 1 voltam à posição anterior. Ao comando de "Segundas marcas ao centro , os pares de no. 2 fazem o mesmo.
06. GRANDE PASSEIO
As filas giram pela direita, se emendam em um grande círculo. Cada cavalheiro dá a mão direita à sua parceira. Os casais passeiam em um grande círculo, balançando os braços soltos para baixo, no ritmo da música.
07. TROCAR DE DAMA
Cavalheiros à frente, ao lado da dama seguinte. O comando é repetido até que cada cavalheiro tenha passado por todas as damas e retornado para a sua parceira.
08. TROCAR DE CAVALHEIRO
O mesmo procedimento. Cada dama vai passar portadas os cavalheiros até ficar ao lado do seu parceiro.
09. O TÚNEL
Os casais, de mãos dados, vão andando em fila. Pára o casal da frente, levanta os braços, voltados para dentro, formando um arco. O segundo casal passa por baixo e levanta os braços em arco. O terceiro casal passa pelos dois e faz o mesmo. O procedimento se repete até que todos tenham passado pela ponte.
10. ANAVAN TUR
A doma e o cavalheiro dançam como no TUR. Após uma volta, a dama passa a dançar com o cavalheiro da frente. O comando é repetido até que cada dama tenha dançado com todos os cavalheiros e alcançado o seu parceiro.
11. CAMINHO DA ROÇA
Damas e cavalheiros formam uma só fila. Cada dama à frente do seu parceiro. Seguem na caminhada, braços livres,balançando. Fazem o BALANCË, andando sempre para a direita.
12. OLHA A COBRA
Damas e cavalheiros, que estavam andando para a direita, voltam-se e caminham em sentido contrário, evitando o perigo.
Vários comandos são usados para este passo: "Olha a chuva , "Olha a inflação , Olha o assalto , "Olha o (cita-se o nome de um político impopular na região). A fileira deve ir deslizando como uma cobra pelo chão.
13. É MENTIRA
Damas e cavalheiros voltam a caminhar para a direita. Já passou o perigo. Era alarme falso.
14. CARACOL
Damas e cavalheiros estão em uma única fileira. Ao ouvir o comando, o primeiro da fila começa a enrolar a fileira, como um caracol.
15. DESVIAR
É o palavra-chave para que o guia procure executar o caracol, ao contrário, até todos estarem em linha reta.

16. A GRANDE RODA
A fila é único agora, saindo do caracol. Forma-se uma roda que se movimenta, sempre de mãos dados, à direita e à esquerdo como for pedido. Neste passo, temos evoluções. Ouvindo "Duas rodas, damas para o centro ; as mulheres vão ao centro, dão as mãos.
Na marcação "Duas rodas, cavalheiros para dentro , acontece o inverso, As rodas obedecem ao comando,movimentando para a direita ou para esquerda. Se o pedido for "Damas à esquerda e "Cavalheiros à direita ou vice-versa, uma roda se desloca em sentido contrário à outra, seguindo o comando.

17. COROAR DAMAS
Volta-se à formação inicial das duas rodas, ficando as damos ao centro. Os cavalheiros, de mãos dados, erguem os braços sobre as cabeças das damas. Abaixam os braços, então, de mãos dados, enlaçando as damas pela cintura. Nesta posição, se deslocam para o lado que o marcador pedir.

18. COROAR CAVALHEIROS
Os cavalheiros erguem os braços e, ao abaixar, soltam as mãos. Passam a manter os braços balançando, junto ao corpo. São as damas agora, que erguem os braços, de mãos dados, sobre a cabeça dos cavalheiros. Abaixam os braços, com as mãos dados, enlaçando os cavalheiros pela cintura. Se deslocam para o lado que o marcador pedir.

19. DUAS RODAS
As damas levantam os braços, abaixando em seguida. Continuam de mãos dados, sem enlaçar os cavalheiros, mantendo a roda. A roda dos cavalheiros é também mantida. São novamente duas rodas, movimentando, os duos, no mesmo sentido ou não, segundo o comando. Até a contra-ordem!

20. REFORMAR A GRANDE RODA
Os cavalheiros caminham de costas, se colocando entre os damas. Todos se dão as mãos. A roda gira para a direita ou para a esquerda, segundo o comando.

21. DESPEDIDA
De um ponto escolhido da roda os pares se formam novamente, Em fila, saem no GALOPE, acenando para o público. A quadrilha está terminada. Nas Festas Juninas Mineiras, após o encerramento da quadrilha, os músicos continuam tocando e o espaço é liberado para os casais que queiram dançar.

BIBLIOGRAFIA

kellymattos.spaceblog.com.br

www.pedagogia.com.br/

espacompartilhado.blogspot.com

http://www.suapesquisa.com

www.recantodasletras.com.br

www.nordesteweb.com

quarta-feira, 6 de julho de 2011

PROJETO AQUECIMENTO GLOBAL: “SOCORRO À VIDA

ESCOLA ESTADUAL ODETE IGNÊZ RESSTEL VILLAS BÔAS

NIOAQUE – MS JUNHO DE 2011

TEMA: AQUECIMENTO GLOBAL: “SOCORRO À VIDA”

DIRETOR:Profº Paulo Eduardo de Souza Neto.

DIRETORA ADJUNTA: Profª Tânia Maria dos Santos Freitas

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: Profª Eliane Monteiro de Brito Simone Gonçalves Batista e Katiucia de Souza Machado Dalla Martha.

PÚBLICO ALVO: Comunidade Escolar.

ELABORAÇÃO DO PROJETO: Profº Sérgio Correia Moreira

ALUNOS DO 2º ANO A DO ENSINO MÉDIO: Ana Paula Zucheto, Gabrielly FerrazNahabedian Nogueira, Rafael Vilhalba Filho e Rayane da Silva Colman.

LINHA TEMA: O HOMEM E O MEIO EM QUE VIVE.

OBJETIVO GERAL:

Promover a reflexão quanto as mudanças climáticas que estão acontecendo, vislumbrando o tema “Pensar globalmente para agir localmente.”

Desenvolver a consciência ambiental e de cidadania junto a comunidade.

JUSTIFICATIVA

O tema Aquecimento Global é algo contemporâneo e preocupante, pois, a vida do planeta está sendo ameaçada. Portanto, é dever de todos nós, profissionais da educação, orientarmos alunos e comunidade quanto a importância de cada cidadão no combate ao aumento deste problema Mundial.

META:

Incentivar 100% da comunidade escolar na adoção da reciclagem do lixo para o ambiente.

Projeto Meio Ambiente: Reciclagem

















Trabalho desenvolvido pelos alunos do 3º ano A, período matutino, orientado pela professora de Artes, Eunice, teve como objetivo contribuir para que os alunos pudessem ampliar os conhecimentos acerca das vantagens da reciclagem de lixo como manifestação artística, tais como garrafas pets, sementes, latinhas e outros


Disciplina de Artes
Professora Eunice

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Projeto Horta Orgânica Escolar









Naextensão da Escola Estadual Odete Ignêz Resstel Villas Bôas no Assentamento Palmeiras, em Nioaque, na disciplina de Eixo Temático foi desenvolvido o Projeto Hort a Orgânica Escolar, com os alunos do Ensino Médio, a partir de abril de 2011 no período vespertino.Com o objetivo de ampliar o conhecimento dos educandos da escola do campo, para que eles aprendam a produzir hortaliças para o próprio consumo e comercialização destacando seus benefícios, econômico e nutritivo.Esta em desenvolvimento constante.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

NOVE DICAS PARA USAR BEM A TECNOLOGIA

O INÍCIO Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.

O CURRÍCULO No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.

O FUNDAMENTAL Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.

O ESPECÍFICO Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.

A AMPLIAÇÃO Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.

O AUTODIDATISMO A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.

A RESPONSABILIDADE Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.

A SEGURANÇA Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.

A PARCERIA Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.

Fontes: Adriano Canabarro Teixeira, especialista de Educação e tecnologia da UFRGS, Maria de Los Dolores Jimenez Peña, professora de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Da Universidade Mackenzie, e Roberta Bento, diretora da Planeta Educação.
Disponivel em Nova Escola - ed.223 l Junho 2009

Projeto Meio Ambiente






Vídeos elaborados e apresentados à Comunidade Escolar pelos alunos do Ensino Médio, período matutino.

Disciplina - Biologia
Professor Laines.