Projeto Político-Pedagógico
EE ODETE IGNÊZ
RESSTEL VILLAS BÔAS
2018
1-Identificação
1.1 – A Escola Estadual Odete Ignêz
Resstel Villas Bôas, localizada na Rua Quintino Bocaiúva n. 1114, Centro,
telefone: (067) 3236 1699 e email: eeoirvb@sed.ms.gov.br .
1.2 – Órgão mantenedor: Secretaria de
Estado de Educação.
1.3 – Estado: Mato Grosso do Sul.
1.4 – Município: Nioaque.
1.5 – O ato de criação: Decreto nº
1106, Diário Oficial de nº 17434 de 6 de outubro de 1977.
1.6 – Credenciamento e autorização de
funcionamento do Ensino Fundamental a partir de 2000: Res./SED nº 2.216 de 23
de dezembro de 2008.
1.7 – Autorização de Funcionamento do
Ensino Fundamental e Médio: Res. “P”/SED nº 3364 de 19 de dezembro de 2017
Diário Oficial de nº 9.557 de 20 de dezembro de 2017, página 4;
1.8 – Autorização de Funcionamento do
Curso AJA – MS – Avanço do Jovem na aprendizagem em Mato Grosso do Sul, na
etapa do ensino fundamental: Res./SED nº 3.359, de 08 de dezembro de 2017,
Diário Oficial de nº 9.550 de 11 de dezembro de 2017, página 2.
1.9 – Autorização de Funcionamento do
Curso de Educação de Jovens e Adultos – Conectando Saberes, nas etapas do
ensino fundamental e do ensino médio: Res./SED nº 3.360, de 08 de dezembro de
2017, Diário Oficial de nº 9.550 de 11 de dezembro de 2017, página 3.
2-Apresentação do Projeto Político Pedagógico
O presente Projeto Político-Pedagógico é um documento onde estão
registradas as ações e projetos da Escola Estadual Odete Ignêz Resstel Villas
Bôas, elaborado por toda a comunidade escolar visando a construção,
acompanhamento e avaliação de atividades pedagógicas que auxiliam no processo
ensino-aprendizagem.
3-Missão
Considerando que missão está
relacionada aos valores que a escola quer transmitir, naquilo que acredita e
onde deseja chegar, a escola realiza as atividades escolares
democraticamente, visando alcançar o desenvolvimento integral e pleno do
educando, tendo em vista a sua formação para a cidadania, a autonomia e
protagonismo na construção de uma sociedade mais justa, solidária e sustentável.
4-Visão
Analisando o contexto que reflete
êxitos e fracassos, potencialidades e limitações, propõe através de suportes
estratégicos pedagógicos e a participação da comunidade, formar cidadãos por
meio de ensino de excelência.
5-Valores
Que o aluno seja norteado pelos valores
morais e éticos contribuindo, enquanto protagonista, para a sociedade, através
do comportamento e atitudes que reflitam autonomia, criticidade,
comprometimento, respeito às normas e diferenças, tolerância, disciplina,
cooperação, solidariedade, inovação, criatividade, responsabilidade ambiental,
visão empreendedora, melhoramento contínuo e busca de uma identidade.
6-Histórico da Escola
A escola iniciou suas atividades em
1939, com as então chamadas Escolas Reunidas, funcionando num velho prédio
cedido pela maçonaria, e suas matrículas não iam além de uma centena de alunos.
Em 1940, com a fundação do Grêmio Pró
Instrução Nioaquense, assume a direção da escola a professora Odete Ignêz
Resstel Villas Bôas, a partir daí o ensino primário sofreu sensível melhora e
consequentemente, houve notável aumento das matrículas escolares.
Em setembro de 1941, por força do
Decreto – Lei Estadual nº. 61, as Escolas Reunidas de Nioaque passaram a
denominar-se “Escola Reunidas Antônio João”, em homenagem ao Herói da Guerra do
Paraguai.
Em 1944 foi construído, pelo Estado de
Mato Grosso, o prédio próprio para o curso primário. Com o advento do
Território Federal de Ponta Porã a instrução primária nioaquense tomou novo
impulso e nova orientação.
Em 1945, o governo do território
mobilizou e equipou o novo prédio e em 09/04/45 o novo estabelecimento foi
instalado e inaugurado, com a denominação de Grupo Escolar Antônio João. A
escola contava nesta época com 400 alunos.
Em 1963, foi criado o Ginásio Estadual
de Nioaque, pela Lei nº. 1903 de 11/10/63.
Em 1970, foi criado a Escola Normal de
Nioaque, entrando em funcionamento em 1975, com a presença da comunidade local
e regional, houve uma solenidade de inauguração da Escola normal de Nioaque,
onde declararam a importância do curso e parabenizaram a professora Odete que
tanto se empenhou para o acontecimento. Em Dezembro do mesmo ano a Diretora
Rosa Ferreira Bernardo Barcelos, solicitou ao Secretário de Educação uma nova
denominação para a escola, passando ser Odete Ignêz Resstel Villas Bôas, em
homenagem à professora que se destacou com dedicação e respeito pela educação.
Em 1975, foi inaugurado um novo prédio
com a denominação de Centro Educacional Ângelo Réa, em homenagem a esse
nioaquense. E, em abril deste mesmo ano, o grupo escolar festejou seu jubileu
de prata, comemorando seus 25 anos de excelentes serviços prestados ao ensino
primário.
Em 14/09/76, através do Decreto nº 711,
o Ginásio Estadual de 1º grau de Nioaque passa a ser denominado de Escola
Estadual de 1º grau Odete Ignêz Resstel Villas Bôas. Em 1976, cria-se em
substituição ao Centro Educacional Ângelo Réa, a Escola Estadual de 1º grau
Antônio João, através do Decreto nº. 204 de 02/10/75.
Em 1977, ficam integradas as Escolas
Estadual de 1º grau Antônio João, criada pelo Decreto 204 de 02/10/75, Escola
Estadual de 1º grau de Nioaque, criada pela Lei 1903 de 11/10/63, denominada
pelo Decreto nº. 711 de 14/09/76 e a Escola Estadual de 2º grau Odete Ignêz
Resstel Villas Bôas, criada pelo Decreto nº. 1162 de 27/05/70. A partir da
integração, as três escolas passaram a denominar-se Escola Estadual de 1º e 2º
graus Odete Ignêz Resstel Villas Bôas.
Em 20/01/90, pelo Decreto nº. 6334 fica
incluído o termo “pré-escolar”, passando a denominar-se Escola Estadual
Pré-Escolar 1º e 2º graus Odete Ignêz Resstel Villas Bôas.
Considerando a necessidade de adequar a
denominação da unidade escolar da Rede Estadual de Ensino ao dispositivo da Lei
Federal nº 9.194 de 20/12/96, através do Decreto nº 9.104 de 12/05/98, a Escola
Estadual Pré-Escolar 1º e 2º graus Odete Ignêz Resstel Villas Bôas, passou a
denominar-se “Escola Estadual Odete Ignêz Resstel Villas Bôas”.
Entre 1998 e 2000, a “Escola Estadual
Odete Ignêz Resstel Villas Bôas”, ofereceu o Curso de Suplência (Educação de
Jovens e Adultos) nos anos iniciais do Ensino Fundamental, apenas duas turmas.
No ano seguinte foi implantado a Educação de Jovens e Adultos em forma de seguimentos.
A Escola optou pela oportunidade 1, que funcionou com segmentos do Ensino
Fundamental de 2001 a 2004. De 2005 a 2009 passando a oferecer Educação de
Jovens e Adultos – EJA Projeto Experimental, dividido em fases, no Ensino
Fundamental e Médio. Em 2009, funcionaram sete turmas do Ensino Fundamental e
quatro do Ensino Médio, caracterizando um aumento gradativo da oferta dessa
modalidade de ensino. De 2010 a 2011, o curso foi operacionalizado, nesta
Unidade Escolar, nas etapas do Ensino Fundamental e Médio, como Educação de
Jovens e Adultos EJA – I – MS, através da Resolução nº 2319 de 06/01/2009. A
partir de 2012, houve um reordenamento e mudança na nomenclatura no Projeto,
passando a denominar-se Educação para Jovens e Adultos, EJA – II – MS.
A partir do ano de 2005, na “Escola
Estadual Odete Ignêz Resstel Villas Bôas”, passou a funcionar salas de
Extensões do Ensino Médio – Educação Básica do Campo nos assentamentos
Uirapuru, Santa Guilhermina e Palmeira; e, Ensino Fundamental, nessa mesma
modalidade, no Quilombo São Miguel da Serra. Em 2007, foi aberta uma sala de
Ensino Médio no Assentamento Colônia Nova. No ano de 2013, foi fechada as salas
do Ensino Médio da Colônia Santa Guilhermina e a sala do Ensino Fundamental do
Quilombo São Miguel da Serra. No ano de 2013 foi aprovado o ensino médio no
Projeto EJA III conforme Res/SED 2694 de 27/02/2013. Em 2014, a Extensão
Uirapuru deixou de integrar esta Escola.
Em 2013, a Secretaria de Estado de
Educação de Mato Grosso do Sul, implantou o Curso Técnico em Agronegócio
(Processo: 29/029395/2013, de 29/07/2013), com o objetivo de preparar o
estudante egresso do curso para atuar no setor administrativo, produtivo e
comercial de empresas Rurais e Agroindustriais, nos mais diversos segmentos da
produção, visando o aumento de produtividade e eficiência no mercado agrícola e
agroindustrial, potencializando a execução de atividades de gestão do negócio
rural, colaborando assim, com o desenvolvimento sustentável da região.
No ano de 2014, a Secretaria de Estado
de Mato Grosso/MS, implementou o curso EJA II RENOVADO (Processo
29/004389/2015, de 19/02/2015), visando oportunizar aos jovens, adultos e
idosos a escolarização e/ou complementação dos seus estudos no âmbito da
educação básica, na modalidade Educação de Jovens e Adultos, nas etapas do
ensino fundamental e do ensino médio.
A partir de 2016, esta escola passou a
oferecer o ensino na modalidade de educação de jovens e adultos através
do Projeto Pedagógico EJA IV, aprovado pela Resolução/SED N. 3.036, de 10 de
março de 2016 – Publicada no D.O. n. 9.123 de 11/03/2016, visando oportunizar
aos jovens, adultos e idosos a escolarização ou complementação dos seus estudos
no âmbito da educação básica, na modalidade Educação de Jovens e
Adultos, nas etapas do ensino fundamental e do ensino médio.
Adultos, nas etapas do ensino fundamental e do ensino médio.
Em 2016, considerando o elevado número
de estudantes que, na etapa do ensino fundamental, não apresentam, por motivos
diversos, simetria de idade e ano escolar, a Secretária de Estado de
Educação/MS, para garantir o acesso e a permanência dos jovens de 15 a 17 anos
nos processos de escolarização de MS, e em consolidação da campanha “Todo Jovem
na Escola”, implanta o Projeto Seguindo em Frente, conforme Resolução/SED, n.
2857, de 05 de fevereiro de 2014.
No ano de 2017, a escola passou a
oferecer o Ensino Médio Inovador, período matutino, com carga horária ampliada,
sexto tempo, conforme Resolução/SED/MS, nº 3.200 de 31 de janeiro de 2017,
publicado no Diário Oficial 9342 de 02 de fevereiro de 2017. A Extensão
Sala Palmeira passou a funcionar como modalidade de Educação Básica do Campo,
conforme Resolução/SED/MS, n. 3.201 de 02 de fevereiro de 2017.
Instituiu-se em 2018, na referida
escola, a autorização para o funcionamento do Curso de Educação de Jovens e
adultos – Conectando Saberes, nas etapas do ensino fundamental e do ensino
médio, conforme Resolução/SED, n.3.360, de 08 de dezembro de 2017 e o AJA -MS-
Avanço do Jovem na Aprendizagem em Mato Grosso do Sul, na etapa do ensino
fundamental, sob a resolução /SED n.3.053, de 08 de dezembro de 2017, ambas
publicadas do diário 9550 de 11 de dezembro de 2017. Ainda neste ano deixou de
executar a matriz do Ensino Médio Inovador.
A Escola Estadual Odete Ignêz Resstel
Villas Bôas, tem sua história construída ao longo dos anos. Hoje, a prioridade
é uma gestão democrática, busca por melhorias, certeza de que a
eficácia do ensino é possível e de que o ontem se interage com o hoje e se
aproxima do amanhã, neste contexto relacionamos as conquistas, destaques,
premiações e ações culturais como: handebol, voleibol feminino, judô, programa
Agrinho, projeto Corpo e Movimento, Coquetel Literário, Auto de Natal,
Consciência Negra, Semana da cultura indígena, Festa Junina, Jovem
Empreendedor, premiação de alunos e professores destaques, Horta na escola,
Paisagismo, Arte Muralista, palestras com temáticas diversificadas, Projeto
Hino Nacional, projeto Minha escola lê, Leitura familiar, Jogos escolares,
Projeto Família e escola, OBMEP, SAEMS, Olimpíada de Língua Portuguesa, visita
às universidades para despertar aptidão vocacional, parceria com os alunos
egressos, através de visitas à escola com palestras e entrevistas.
Parafraseando Paulo Freire “Todo amanhã se cria num ontem, através de um
hoje. Temos de saber o que fomos para saber o que seremos”.
6.1-Diagnóstico
O município de
Nioaque localiza-se ao sudoeste do Estado de Mato Grosso do Sul a 180 km da
capital e é uma das cidades mais antigas do Estado. A cidade sofreu invasão por
duas vezes durante a Guerra do Paraguai, o que a fez tornar-se patrimônio
cultural do Estado. Por ter uma área rural extensa, e grande parte considerada
improdutiva, muitas fazendas foram desapropriadas e nelas assentadas várias
famílias que atualmente estão distribuídas em nove assentamentos e quatro
aldeias indígenas. Considerando a distância e o difícil acesso, justifica a
escola possuir uma extensão rural, para atender vinte e dois alunos do Ensino
Médio no Assentamento Palmeira.
O público de
fazendas, sítios e bairros distantes mais de três quilômetros da escola é
atendido pelo transporte escolar, nos períodos matutino e vespertino, sendo 202
alunos entre o Ensino Fundamental e o Ensino Médio. Na extensão Palmeira onde
ofertamos o ensino médio, na modalidade de Educação Básica do Campo, todos os
estudantes usufruem do transporte escolar.
Em sua economia
predomina o setor primário, o comércio, com destaque para o frigorífico,
agricultura familiar e o funcionalismo público.
Nos últimos anos
enfatiza-se o estudo para desenvolver o turismo histórico pelo fato do
município ser o cenário da Retirada da Laguna, episódio da Guerra do Paraguai e
ainda o turismo arqueológico onde alguns vestígios de icnofósseis têm sido objetos
de estudo e pesquisa.
A comunidade
apresenta-se predominantemente cristã (evangélicos e católicos) e a situação
cultural é muito diversificada, percebem-se as minorias indígenas e
quilombolas; já o contexto socioeconômico é representado pelo seguinte IDH
0,639 e o PIB 16.181,75 (IBGE/2015).
Com relação aos meios
de comunicação o acesso é através de internet, rádio e televisão.
Neste contexto a escola recebe
diuturnamente mil, cento e dez alunos oferecendo o Ensino Fundamental I e II, o
Ensino Médio, a Educação Básica do Campo e os projetos Avanço do Jovem na
Aprendizagem – AJA, a Educação Jovens e Adultos – Conectando Saberes, nesta
perspectiva atende alunos com realidades socioeconômicas e culturais diferentes
oportunizando lhes o acesso e permanência à escola, respeitando a
especificidade de cada um e inserindo-o na comunidade como protagonista de sua
história.
7-Organização da Escola
A escola conta
atualmente com 99 funcionários, sendo 20 professores efetivos, sendo uma
readaptada na função de auxiliar da coordenação pedagógica e 59 professores
convocados, sendo uma coordenadora do projeto AJA, uma assessora, uma psicóloga
e um professor gerenciador de tecnologias, e uma técnica da NUESP que atende os
períodos matutino e vespertino. Entre os efetivos há quatro coordenadoras
pedagógicas, um diretor, um diretor adjunto, uma agente de atividades
educacionais na função de secretária escolar, uma gestora de atividades
educacionais, dois assistente de atividades educacionais/inspetor de aluno,
dois assistentes de inspeção de estudantes/agente de portaria, uma assistente
de atividades educacionais, seis agentes de atividades educacionais/merenda,
nove agentes de atividades educacionais/limpeza, sendo uma readaptada na função
de agente de atividades educacionais.
No período matutino
há sete turmas do Ensino Fundamental - anos finais e sete turmas do Ensino
Médio; no vespertino há onze do Ensino Fundamental - anos iniciais e três do
Ensino Fundamental- anos finais; no noturno existem três turmas do Ensino
Médio, quatro turmas do EJA – Conectando Saberes e duas turmas do AJA-MS.
O prédio em
funcionamento foi entregue à comunidade em 09 de Agosto de 1992; a escola é
devidamente murada, com grades na parte da entrada, uma rampa de acesso,
calçadas, gramado com jardim de plantas ornamentais.
Tem inicialmente um
hall, com grades e um portão com fechamento eletrônico que controla a entrada e
saída de pessoas, neste, um bloco onde funciona a secretaria, direção, sala de
reuniões, sala utilizada como almoxarifado, sala de atendimento pedagógico
individualizado, sala da NUESP (Núcleo de Educação Especial), dois banheiros,
um masculino e um feminino para uso dos funcionários; sala do café; o corredor
e sala para os professores e a sala da coordenação Pedagógica.
Na sala da coordenação
pedagógica existem 02 computadores, 03 impressoras, 03 projetores com lousa
digital, 05 mesas de madeira, 08 cadeiras, 05 armários, 03 prateleira de aço,
06 caixas amplificadoras, 01 filmadora, 01 câmera fotográfica, uma tela de
projeção, uma estante de livros infantis, dois ventiladores de teto e 01
aparelho de ar condicionado de parede.
Na sala dos
professores há 06 computadores de mesa, 06 mesas e 06 cadeiras, 01 mesa oval
com 06 cadeiras, um ventilador de teto, e 01 aparelho de ar condicionado split
e 32 armários embutidos.
A sala da NUESP
possui 01 mesa, 01 armário, 03 cadeiras, um ventilador de teto, 01 computador e
2 notebook.
A secretaria possui
04 armários de aço, 01 armário de MDF e 01 madeira, 04 mesas com cadeiras, 01
mesa grande com 02 cadeiras, quatro computadores de mesa, uma televisão para as
câmeras de segurança e 01 aparelho de ar condicionado novo, dois ventiladores
de teto, dentro desta sala há uma subdivisão que se conserva a massa
documental.
Na sala da direção há
02 mesas, 04 cadeiras, 02 computadores, 01 armários e 01 aparelho de ar
condicionado de parede.
Na sala de reunião há
uma mesa grande com oito cadeiras, um computador de mesa e um datashow.
A sala do café possui
um jogo de sofá de 3 e 2 lugares, uma geladeira duplex, uma televisão de tubo,
2 ventiladores de teto, 1 balcão e uma pia, ambos com armários embutidos.
Na sala de
atendimento pedagógico contém uma mesa redonda com quatro cadeiras, um
ventilador de teto, uma prateleira pequena de livros e um arquivo.
A sala destinada ao
almoxarifado existem 3 prateleiras e um ventilador de teto, no corredor tem um
bebedouro e duas prateleiras de vidro para armazenamento dos troféus e duas
longarinas.
A escola possui 04
(quatro) blocos com salas de aula, totalizando 16 salas amplas e arejadas, com
capacidade para 32 (trinta e dois) alunos. Nestas salas encontram-se 14
aparelhos de ar condicionados antigos, 600 jogos de mesa e cadeiras
(aproximadamente), todas com um jogo de mesa para professor e 06 armários para
guardar materiais nas salas de alfabetização. As outras duas são utilizadas
como sala de vídeo, a qual possui 01 computador completo, 01 aparelho de ar
condicionado, 02 ventiladores, 01 projetor Epson; 01 mesa de MDF, uma lousa
branca e 40 cadeiras; e outra como sala de recurso multifuncional com
atendimento nos períodos matutino e vespertino. Esta possui 03 computadores, 03
mesas para computadores, 02 impressoras, 10 carteiras completas, uma lousa
branca, 01 cadeira d roda infantil, 02 arquivos de aço, uma mesa para o professor
e uma mesa redonda grande, 01 prateleira e um armário de aço, um tapete grande
de EVA e diversos materiais pedagógicos.
Possui também 01 (um)
bloco com cinco salas destinadas para funcionamento de laboratórios de base
científica: informática, matemática, química, biologia e física. Estas quatro
últimas não estão equipadas adequadamente. No laboratório de informática existem
02 kits com 18 computadores, totalizando 36, 02 servidores de rede, 02
impressoras e 01 lousa digital (estragada).
Tem um pátio coberto,
amplo e calçado com mesas e bancos acoplados que é utilizado como refeitório,
com 12 mesas para servir refeição, cada uma com 02 bancos e ainda 01 mesa para
refeição com 08 banquetas conjugadas que se encontram danificadas. Ainda neste
espaço há dois bebedouros.
Ao lado, uma cozinha
com dispensa, um depósito para guardar materiais diversos; uma área de serviço
pequena com um tanque e um banheiro. Na cozinha têm 02 fogões industriais, 02
freezers, 01 geladeira, 02 panelas de pressão antigas, 02 bujões P-45 GLP, 08
panelas de alumínio, pratos e colheres, conchas, espumadeiras, copos e garrafas
térmicas.
Há na lateral direita
do pátio 02 (dois) banheiros, um masculino e outro feminino, cada qual tem 05
sanitários; 04 pias e 01 espelho. Há também dois banheiros adaptados com barras
para os ANEE (Alunos com Necessidades Educativas Especiais), com 01 vaso
sanitário e 01 pia cada um. Entre os banheiros, há um depósito para materiais
de limpeza. Numa outra extremidade há dois vestiários que são usados como
depósito de livros e outros objetos. Temos também duas pequenas salas usadas
como depósitos.
A quadra de esportes
é coberta e cercada com muretas nas laterais. Há ainda em suas imediações uma
parte gramada e outra calçada. Existe um palco construído de alvenaria usado
para as atividades culturais da unidade escolar. Próximo a ele tem um bloco
construído pela APM para ser utilizado como cantina. Estão distribuídos pelo
pátio 24 (vinte quatro) câmeras de monitoramento e 4 (quatro) bicicletários.
Na extensão Palmeira
são utilizadas 02 salas de aula construída em madeira (antiga sede da fazenda)
cedida pela Secretaria Municipal de Educação de Nioaque/MS. A área de pátio,
banheiros, e merenda escolar são utilizadas de forma compartilhada com os
estudantes do Ensino Fundamental da Escola Municipal Dr. José Garcia Netto.
7.a - Proposta de Trabalho para Medidas de Melhoria da Organização da
Escola e do Desempenho
A unidade escolar é norteada pelo
Artigo 15 da Deliberação do Conselho Estadual – CEE/MS, nº 10.814,
de 10 de março de 2016, que estabelece normas para a Educação Básica no Sistema
Estadual de Educação de Mato Grosso do Sul e de acordo com as competências,
conhecimentos e habilidades estabelecidas pela Base Nacional Comum Curricular e
ainda a Resolução 02 de 22 de Dezembro de 2017, que institui e orienta a
implantação da Base Nacional Comum Curricular, a ser respeitada obrigatoriamente
ao longo das etapas e respectivas modalidades no âmbito da Educação Básica -
DOU de 22/12/2017 (nº 245, Seção 1, pág. 41).
Partindo das causas crescentes da
indisciplina, a escola tem analisado que a
instituição família tem um papel primordial na vida educacional dos
discentes. É dela que, primeiramente, parte a educação. E é pelo fracasso
dela que há uma sobrecarga para a escola, assim, não fugimos do contexto
presente nas escolas, porém entendemos que a inter-relação: família, escola e aluno
faz-se necessária e só, através dela, poderemos reverter este quadro.
A escola tem chamado os pais à
responsabilidade através de reuniões, conversa com alunos, pais e professores;
outra atividade permanente é através do Projeto Família e Escola onde por meio
de reuniões atrativas ( café da manhã, palestras, dinâmicas, estudo) tem
apresentado melhoria. Adquiriu o hábito ainda de registrar todas as atitudes
que envolvem situações de indisciplina e fazer os encaminhamentos necessários.
A coordenação pedagógica tem se preocupado em incentivar os professores a
inserir em seus planejamentos, dinâmicas que trabalhem os valores morais e
éticos, através de músicas, filmes, reflexões, palestras com policiais,
psicólogos, representantes do Ministério Público.
7.1-Gestão Escolar
A gestão democrática permeia esta
unidade escolar, o gestor advoga que cada funcionário exerça sua função com
responsabilidade, elaborando seu plano de trabalho, acompanhando e
orientando-os de forma a priorizar o bom andamento das atividades diárias,
neste contexto, orienta e avalia através do PGDI, sempre valorizando e
incentivando o funcionário, de forma a contribuir positivamente para o êxito do
processo ensino-aprendizagem.
Relacionamos a seguir algumas de nossas
ações: Definição explícita de objetos sócio-políticos e pedagógicos pela equipe
escolar; Articulação entre as atividades de todos os segmentos da escola:
colegiado escolar, APM e família; Gestão participativa e democrática;
Qualificação e competência profissional; Consideração pelas avaliações internas
e externas, visando sempre superar as metas.
No aspecto pedagógico há preocupação
contínua com o sucesso do ensino aprendizagem através da valorização,
qualificação e atualização dos profissionais; estratégias para recuperação de
alunos com menor ou baixo rendimento escolar; implementação, aperfeiçoamento e
avaliação dos projetos citados no Histórico da Escola. No aspecto financeiro,
os recursos federais e estaduais são fundamentais no investimento para a
aquisição de materiais de custeio e capital, sempre priorizando o processo
ensino aprendizagem.
7.2-Organização do Tempo e Espaço
A escola tem seu funcionamento nos três
períodos, com cinco aulas diárias de cinquenta minutos, de segunda a
sexta-feira. No matutino funcionam sete turmas do Ensino Fundamental – anos
finais (6ºA , 7ºA, 8ºA, 8ºB, 8ºC, 9ºA e 9ºB) e sete do Ensino Médio (1ºA, 1ºB,
1ºC, 2ºA, 2ºB, 3ºA, 3ºB). As aulas iniciam às sete horas, finalizando às
onze horas e trinta minutos, com intervalo de vinte minutos. Ainda no matutino
funciona o Ensino Médio, na modalidade Educação Básica do Campo, a Extensão
Palmeira situada no Assentamento Palmeira que fica a 60 km da escola pólo, com
as turmas 1ºP e 2ºP/3ºP (sala conjugada).
No vespertino é oferecido o Ensino
Fundamental – anos iniciais (1ºA, 1ºB, 2ºA, 2ºB, 3ºA, 3ºB, 3ºC, 4ºA, 4ºB, 5ºA e
5ºB) e algumas turmas dos anos finais (6ºB, 6ºC e 7ºB), as aulas iniciam-se às
treze horas e finaliza às dezessete horas e vinte minutos com intervalo de dez
minutos.
No noturno são oferecidos o Ensino
Médio (1ºD, 2ºC e 3ºC), EJA-Conectando Saberes (semestral – Módulos
Intermediários II e IV; Módulos Finais II e IV) e AJA-MS (Bloco Intermediário e
Bloco Final). Para as turmas do AJA-MS as aulas se iniciam à dezoito horas e
concluem às vinte e duas horas e dez minutos, com a duração de cada aula de
quarenta minutos e um intervalo de dez minutos. As turmas do Ensino Médio e
EJA-Conectando Saberes Módulos Intermediários iniciam às dezoito horas e
quarenta minutos e finalizam às vinte e três horas. Os Módulos Finais da
EJA-Conectando Saberes são apenas quatro aulas diárias de cinquenta minutos
cada, finalizando às vinte e duas horas e dez minutos.
Os espaços como os laboratórios e sala
de vídeo são agendados no sistema por meio do planejamento on-line, no SGDE.
A matrícula é realizada pelo
responsável do aluno ou pelo próprio aluno quando maior, no SGDE. Quando o
aluno já pertence à rede é feita apenas a confirmação da matrícula. Quando se
trata de aluno novo na rede estadual é realizada a pré-matrícula e
posteriormente é efetuada a matrícula na secretaria da unidade escolar.
Os materiais didáticos disponíveis na
escola são livros didáticos, paradidáticos, de literatura infantil e juvenil,
dicionários, recursos midiáticos como projetores, caixas de som e microfones,
globo terrestre, planetário, esqueleto, dorso, microscópio, vidrarias para
laboratórios, materiais esportivos como bolas, redes, cones, colchonetes, e
diversos jogos pedagógicos como material dourado, dama, xadrez, dominó,
quebra-cabeça, alfabeto móvel, jogos de raciocínio lógico, sequência lógica e
fantoches.
A inclusão de alunos com necessidades
educacionais especiais é feita a partir da matrícula na sala de aula regular,
com número reduzido de alunos e atendimento no contra turno na sala de recursos
multifuncionais, sendo atendido individualmente por um profissional com
especialização em Educação Especial. Alguns casos são atendidos por professor
de apoio na sala de aula.
As atividades desenvolvidas na sala de
recursos multifuncionais diferenciam-se das realizadas na sala comum, uma vez
que o(a) professor(a) do ANEE disponibiliza os meios necessários de acesso ao
currículo, enquanto o(a) professor(a) da sala comum trabalha os conteúdos
curriculares. Assim, o ANEE não substitui a escolarização obrigatória e não se
caracteriza como aula de reforço ou apoio temporário.
8-Relações entre a Escola e a Comunidade
A comunidade escolar apresenta uma
gestão participativa, nesta temos a APM, Colegiado Escolar e Grêmio estudantil,
todas devidamente interagidas, estabelecendo parceria com seriedade e eficácia,
neste entremeio a participação da família tem sido de grande relevância, pois o
aluno não aprende apenas na escola, este processo começa em casa.
A gestão participativa em consonância
com o Projeto Família e Escola, com algumas ações complementares como:
conversas, reuniões pata traçar metas, palestras para estudante e familiares,
atividades com a participação de todos como: Festa Junina, entrega de
Certificado de Honra ao Mérito, Datas Comemorativas, apresentação dos
resultados das avaliações internas e externas, Projetos que envolvem pais e
alunos “Leitura em Família”, grupos de watts com os pais de cada turma para
facilitar a comunicação, têm sido de grande valia e leva a escola a resultados
positivos.
Sabe-se que a escola é uma parte muito
importante do processo educativo do ser humano, mas não é a única. A gestão
democrática deverá incluir a interação permanente entre a escola e a comunidade
na qual ela está inserida. Nesse aspecto, a família é parte da comunidade
e também exerce um papel determinante na formação cidadã.
Assim, e por entender que a comunicação
é um fator preponderante para o sucesso escolar dos alunos, a escola deverá
sempre informar sobre os resultados e desempenho dos estudantes (IDEB, Prova
Brasil, Aprovação, Reprovação, Abandono e outros indicadores), os objetivos e
os projetos, e ainda criar espaços para que mostrem a satisfação em relação aos
resultados da escola. Os pais também deverão ser informados bimestralmente,
através da coordenação pedagógica e professores, sobre os resultados dos seus
filhos nas avaliações realizadas pela escola.
9-Critérios e Formas de Avaliação de Aprendizagem
A avaliação está fundamentada na
Resolução SED N° 3.019 de 05 de Fevereiro de 2016 que dispões sobre a avaliação
do rendimento escolar nas escolas da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do
Sul, assim, a escola inicia o ano com a Avaliação Diagnóstica, ainda apropria-se
das avaliações processual ou formativa, de resultado e somativa. Estabeleceu
ainda que durante cada bimestre o professor deve usar no mínimo três
instrumentos de avaliação.
Tendo como critérios de avaliação
observam-se a avaliação contínua e cumulativa do desempenho, desenvolvimento de
competências e habilidades e ainda a aferição do desempenho quanto à
apropriação da aprendizagem. Os instrumentos utilizados para realizar a
avaliação são provas escritas – mensais e bimestrais – seminários, trabalhos em
grupo, participação efetiva em sala de aula e atividades diferenciadas
como projetos, desempenho, palestras e fóruns, atividades extraclasse,
produções artísticas, pesquisas, entre outros.
Para as provas bimestrais a escola se
organiza para acontecer em uma semana, no final de cada bimestre, com a
organização de um calendário padrão para cada etapa de ensino, com exceção dos
anos iniciais do Ensino Fundamental, projeto EJA – Conectando Saberes e AJA-MS,
que é organizado conforme o horário o professor da disciplina. Os professores
das disciplinas elaboram as provas que serão aplicadas pelos professores
aplicadores, nas aulas estabelecidas no horário. São realizadas duas provas por
dia no Ensino Fundamental e três no Ensino Médio, sendo estabelecido um tempo mínimo
de permanência com a prova de trinta minutos.
Cabe ainda o processo de recuperação
paralela para os casos de baixo rendimento escolar, cujas estratégias são
atividades complementares direcionadas para casa, grupo de estudos, retomada de
conteúdo, atendimento individualizado, pesquisas, contato com os responsáveis e
conversa orientada com coordenação.
A partir de 2017, foi implantado o
Regime de Progressão Parcial, fundamentada na Resolução/SED 3.358 de 5 de
dezembro de 2017, que dispõe sobre procedimentos e critérios para a efetivação
deste regime.
A matrícula em Regime de Progressão
Parcial é admitida a partir do 8º ano do Ensino Fundamental até o 3º ano do
Ensino Médio, sendo aplicado, obrigatoriamente no ano letivo subsequente e
oferecido paralelamente ao curso regular e não poderá exceder a 3 (três)
componentes curriculares/disciplinas por ano escolar. O aluno poderá acumular
componentes curriculares/disciplinas para o ano subsequente desde que não
ultrapasse a quantidade de 3 (três). O aluno retido por falta não terá direito
a este regime. Para os alunos do 3º ano do Ensino Médio que não obtiver êxito
nos componentes curriculares/disciplinas de RPP não poderão concluir esta
etapa, devendo ser assegurado o cumprimento no ano subsequente.
O acompanhamento do estudante envolvido
no RPP é feito pela equipe diretiva, buscando a responsabilidade do aluno e
parceria dos pais/responsáveis através de reuniões e suporte tecnológico para
acesso ao ambiente virtual.
10-Acompanhamento do Processo de Ensino e Aprendizagem
A preocupação em estabelecer as metas
que se pretende alcançar quanto à aprendizagem dos estudantes deve ser pautada
na inserção de estratégias variadas, com o objetivo de fortalecer as práticas
pedagógicas na escola, que está fortalecida pelo uso das TICs, considerando que
os recursos tecnológicos são ferramentas essenciais ao trabalho dos professores
e da equipe técnica pedagógica, que precisam estar articulados, tanto como
partícipes ativos como líderes na mudança de atitudes e quebra de paradigmas.
Com respeito às avaliações a escola
baseia-se na Resolução SED N° 3.019 de 05 de Fevereiro de 2016, garantindo ao
aluno seus direitos e possibilidades de aprovação, tendo no mínimo três
instrumentos.
A prática pedagógica está pautada na
busca por melhoria na aprendizagem, com aulas dinâmicas, mudanças de
estratégias para conteúdos não exitosos, inserção de diversos projetos sempre
focando sucesso do ensino aprendizagem.
Com relação à evasão e repetência estão
norteados pela legislação vigente, neste contexto, há sempre a preocupação em
ligar para os alunos, encaminhar as faltas ao órgão competente, prevalecendo
ainda os Projetos que oportunizam ao aluno a permanência na escola.
10.a-Conselho de Classe
O Conselho de Classe está em
conformidade com o que estabelece a Resolução/SED n° 3.019, de 05 de Fevereiro
de 2016, é realizado bimestralmente, a cada ano, podendo ser também
extraordinariamente, com vista a redimensionar o trabalho docente ao alcance da
aprendizagem dos estudantes, é uma instância colegiada de natureza consultiva e
deliberativa, com algumas prerrogativas, competências e procedimentos,
totalmente detalhados na Resolução. Este será composto pelos professores da
turma, diretor ou diretor adjunto, coordenador pedagógico, um estudante da
turma, quando for o caso, pais ou responsáveis, quando for o caso. Será
realizado, ordinariamente, por turma e bimestralmente, devidamente direcionado
pelo coordenador pedagógico, na falta deste, por um docente escolhido entre os
participantes do colegiado. Para efeito legal, a Resolução estabelece ainda
quem deve participar e o percentual necessário, os impedimentos, as decisões a
serem tomadas e todas as atividades devem ser registradas em ata.
Considera-se ainda que o Conselho de
Classe tenha suas ações pautadas no antes, durante e depois, assim,
anteriormente os professores fazem suas observações sobre a turma, enfatizando
os alunos que consideram necessário, através de um formulário disponibilizado
em link – google forms, durante o Conselho, a coordenação faz as observações
necessárias e posteriormente faz-se as intervenções e devolutivas.
11-Indicadores de Qualidade
Os procedimentos e atividades
pedagógicas desenvolvidas pela escola deverão observar os indicadores obtidos
através dos resultados das avaliações institucionais externas e internas, com o
objetivo de subsidiar o trabalho dos professores e redimensionar o planejamento
das ações educativas, para, dessa forma, superar as dificuldades constatadas no
processo de ensino e aprendizagem e melhorar a qualidade da educação oferecida
pela escola.
SAEMS
Com base no resultado do SAEMS/2017,
após análise e apropriação dos dados pela equipe pedagógica e corpo docente da
escola, os professores de Língua Portuguesa e Matemática do Ensino e Médio,
deverão elaborar um documento com recomendações e sugestões de atividades para
os demais professores/disciplinas, com vistas à melhoria do processo de ensino
e aprendizagem, ainda no segundo semestre do ano de 2018.
Resultado do SAEMS 2017
|
||
Disciplina
|
2º ano do Ensino Médio
|
|
Proficiência Escola
|
Proficiência Média MS
|
|
Língua Portuguesa
|
270,1
|
273,2
|
Matemática
|
249,3
|
257,9
|
Redação
|
4,7
|
4,8
|
PROVA BRASIL
Através dos resultados da Prova Brasil
2015, foi possível calcular a proporção de alunos com aprendizado adequado à
sua etapa escolar.
Português, 5º ano: 68% é a proporção de
alunos que aprenderam o adequado na competência de leitura e interpretação de textos
até o 5º ano e dos 75 alunos, 50 demonstraram o aprendizado adequado.
Português, 9º ano: 40% é a proporção de
alunos que aprenderam o adequado na competência de leitura e interpretação de
textos até o 9º ano e dos 105 alunos, 41 demonstraram o aprendizado adequado.
Matemática, 5º ano: 58% é a proporção de
alunos que aprenderam o adequado na competência de resolução de problemas até o
5º ano e dos 75 alunos, 43 demonstraram o aprendizado adequado.
Matemática, 9º ano: 13% é a
proporção de alunos que aprenderam o adequado na competência de resolução de
problemas até o 9º ano e dos 105 alunos, 13 demonstraram o aprendizado
adequado.
(Fonte: Prova Brasil
2015, Inep).
IDEB
O Ideb 2017 nos anos finais da rede
estadual cresceu e ultrapassou a meta, chegando a 6,2.
Ano
|
Meta
|
Valor
|
2005
|
---
|
2,6
|
2007
|
2,6
|
3,5
|
2009
|
2,9
|
3,4
|
2011
|
3,3
|
2,7
|
2013
|
3,9
|
3,3
|
2015
|
4,3
|
4,2
|
2017
|
4,6
|
6,2
|
Resultado no ENEM 2017: Taxa de
participação 46% (44 alunos participantes nos dois dias da avaliação);Média
em Ciências Humanas (Geografia, história, filosofia e sociologia): 484pts;
média em Ciências da Natureza (Física, química e biologia): 456pts; média
em Linguagens e Códigos (Português, artes, educação física, inglês e
espanhol): 476pts e média em Matemática e 448pts.
- Média em Redação: 473pts
PROVINHA BRASIL
A Provinha Brasil, é uma avaliação
diagnóstica que visa investigar as habilidades desenvolvidas pelas crianças
matriculadas no 2º ano do ensino fundamental das escolas públicas brasileiras.
Composta pelos testes de Língua Portuguesa e de Matemática, a Provinha Brasil
permite aos professores e gestores obter mais informações que auxiliem o
monitoramento e a avaliação dos processos de desenvolvimento da alfabetização e
do letramento inicial e das habilidades iniciais em matemática, oferecidos nas
escolas públicas brasileiras, mais especificamente, a aquisição de habilidades
de Leitura e de Matemática.
Evolução de Nível por aluno 2016 -
Matemática
|
|
Nível 1
|
0
|
Nível 2
|
1
|
Nível 3
|
12
|
Nível 4
|
7
|
Nível 5
|
16
|
Resultado da Provinha Brasil 2016 -
Matemática
|
|
Nível 1
|
0%
|
Nível 2
|
2,86%
|
Nível 3
|
5,71%
|
Nível 4
|
42,86%
|
Nível 5
|
48,57%
|
Evolução de Nível por aluno 2016 -
Matemática
|
|
Nível 1
|
0
|
Nível 2
|
1
|
Nível 3
|
12
|
Nível 4
|
7
|
Nível 5
|
16
|
Resultado da Provinha Brasil 2016 -
Leitura
|
|
Nível 1
|
0%
|
Nível 2
|
2,78%
|
Nível 3
|
33,33%
|
Nível 4
|
19,44%
|
Nível 5
|
44,44%
|
Resultado da Avaliação Nacional de
Alfabetização ANA - 2016
A ANA, um dos instrumentos do Sistema
de Avaliação da Educação Básica (Saeb), avalia os níveis de alfabetização e
letramento em língua portuguesa, a alfabetização em matemática e as condições
de oferta do ciclo de alfabetização das redes públicas. Passam pela avaliação
todos os estudantes do terceiro ano do ensino fundamental matriculados nas
escolas públicas no ano da aplicação da avaliação. Em 2016, os testes da ANA
foram aplicados para 2,5 milhões de estudantes, de 50 mil escolas e 100 mil
turmas. No ano de 2014 realizaram a avaliação na escola 62 alunos foram
avaliados um total de 53 alunos do 3º ano do ensino fundamental.
Resultado da Avaliação Nacional de
Alfabetização - Leitura
|
|||
Nível de Proficiência
|
Nível 1
|
2014
|
6,45%
|
2016
|
7,55%
|
||
Nível 2
|
2014
|
37,10%
|
|
2016
|
26,42%
|
||
Nível 3
|
2014
|
38,71%
|
|
2016
|
37,74%
|
||
Nível 4
|
2014
|
17,74%
|
|
2016
|
28,30%
|
Resultado da Avaliação Nacional de
Alfabetização - Escrita
|
|||
Nível de Proficiência
|
Nível 1
|
2014
|
3,24%
|
2016
|
3,77%
|
||
Nível 2
|
2014
|
6,45%
|
|
2016
|
5,66%
|
||
Nível 3
|
2014
|
4,84%
|
|
2016
|
0%
|
||
Nível 4
|
2014
|
74,19%
|
|
2016
|
77,36%
|
||
Nível 5
|
2014
|
11,29%
|
|
2016
|
13,21%
|
Resultado da Avaliação Nacional de
Alfabetização - Matemática
|
|||
Nível de Proficiência
|
Nível 1
|
2014
|
4,84%
|
2016
|
5,66%
|
||
Nível 2
|
2014
|
29,03%
|
|
2016
|
32,08%
|
||
Nível 3
|
2014
|
29,03%
|
|
2016
|
35,85%
|
||
Nível 4
|
2014
|
37,10%
|
|
2016
|
26,42%
|
12-Formação Continuada
As formações continuadas destinadas aos
docentes são previstas em calendário escolar. A primeira é a jornada pedagógica
no início do ano escolar e as demais acontecem uma a cada bimestre, sendo duas
direcionadas pela SED e duas pela escola, com temas escolhidos de acordo com a
necessidade de alinhamento dos trabalhos pedagógicos.
Nestas formações acontecem estudos em
grupos, debates, levantamento de dados, troca de experiências, busca de
estratégias, avaliações de ações pedagógicas, tudo que leve ao crescimento
profissional, enfatizando melhorias no processo ensino aprendizagem.
13-Avaliação Interna
A avaliação Institucional Interna é
realizada anualmente, para aferir desempenhos nas atividades educacionais
realizadas no decorrer do período, bem como para determinar a qualidade de
ensino desejada. É um mecanismo utilizado para buscar soluções aos desafios
encontrados a partir das experiências vividas no cotidiano escolar, nesta
análise também torna-se possível reconhecer iniciativas e ações exitosas e as que
não lograram êxito, sendo assim é um instrumento eficaz para compreender e agir
no contexto educacional em que a unidade escolar está inserida, com vistas a
estabelecer metas e ações para o próximo período. Este
processo de avaliação, por meio de questionários online, aplicativo da google
forms com os seguimentos dos servidores e estudantes e (questionários físicos)
com os pais e responsáveis, exigiu dos diversos seguimentos da comunidade
escolar reflexões sobre aspectos positivos e negativos da escola, cujas
respostas aferidas dos questionários aplicados, resultou em
representações em gráfico de setores, modelo mais adequado para
aferir dados nominais acompanhado de porcentagens, correspondentes às respostas
dos participantes. Este esforço coletivo deve necessariamente resultar em ações
que reafirme o compromisso da comunidade escolar em função das necessidades da
escola e correção de curso de eventuais fragilidades detectadas, na busca
permanente pela qualidade do ensino ofertado.
Participam deste processo avaliativo os
estudantes das etapas ofertadas pela escola, pais/mães, professores, servidores
administrativos e de apoio operacional, é utilizada a sala de Tecnologias
Educacionais com o apoio do professor gerenciador de tecnologias educacionais –
Progetec, sendo que para o seguimento de pais geralmente são aplicados
questionários físicos considerando a dificuldade apresentada por este
seguimento na utilização de multimeios tecnológicos, evidenciado em outras
iniciativas da escola.
A metodologia utilizada para a
aplicação dos questionários avaliativos foi o acesso por meio de links, com
apoio profissional do Progetec para os participantes e a geração dos resultados
por meio do aplicativo, no caso dos formulários físicos (aplicado aos
pais/responsáveis), as respostas foram digitadas por servidores da escola no
questionário online, com vistas a obter o resumo das informações.
14-Comissões de Elaboração do Projeto Político Pedagógico
A comissão de elaboração deste
documento foi organizada pela equipe diretiva, distribuindo os tópicos para
grupos de servidores para estudo, levantamento de dado, produção textual e
revisão. Ficaram responsáveis de se reunir conforme tempo disponível e com uma
data para apresentação em assembleia.
As equipes foram organizadas com os
seguintes componentes:
1ª – Comissão de Divulgação,
Identificação, Apresentação, Visão e Valores: José Orlando Franco Júnior, Vilma
Carla Dehn da Silva, Elaine Cristina Mendes de Oliveira, Dinamar Cara Dehn
Lacerda Costa, Antônia Regina dos Santos Santa Cruz , Meire de Souza Fretes,
Ana Lúcia Lima dos Santos, Alex Lopes Pereira Mendes, Alexsandra Couto Brum,
Elisane Veríssimo Pereira, Francisco Leandro dos Santos, Raquel Moraes de Ávila
Oliveira e Reniura Monteiro Além
2ª – Comissão de Diagnóstico -
Histórico da escola: Cristiany dos Reis Vasques, Ives da Costa, Jaqueline da
Paz Oliveira, José Manoel Escolhante Junior, Laines Souza das Vinhas, Noemia
Jara Leandro, Nalva Bezerra, Deisy Aparecida Santejo Pereira, Edgar de Lima
Barbosa, Gean de Paula Rodrigues Sotolani, Ana Paula Ávila de Souza da Silva,
Catiúcia de Andrea Garcia, Elizangela Veríssimo Medeiros, Andrea Rocha da Silva
e Joenilza Santos da Silva.
3ª – Comissão de Organização da Escola
- Proposta de Trabalho; Gestão escolar; Organização do tempo e espaço e
Relação escola/comunidade: Alexandre Nicson Zago Maia, Ana Maria da Conceição
de Oliveira Lima, Niviane Barbosa Costa, Adir Felisberto da Rosa, Dulcelene
Barbosa de Oliveira, Ruth Ferreira Alves e Arcilene Afonso de Oliveira Joaquim
4ª – Comissão de Acompanhamento do
processo ensino/aprendizagem:
Critérios e formas de avaliação da
aprendizagem - Conselho de classe: Indicadores de qualidade; Formação
continuada e Avaliação interna: Odete Monteiro Maidana, Deise Lucia de Sousa
Rodrigues, Deusa Ferreira Macedo de Deus, Ana Paula Salomão, Shirley Soares
Lopes de Oliveira, Letícia Keli do Nascimento Frank, Ozinéia Martins dos
Santos, Claudelice Vieira dos Santos Preguiça, Juliana Aparecida Albuquerque de
Almeida, Jamille Carvalhaes Figueira de Oliveira, Eunice Mara De Paula Souza,
Sônia Marion Gonçalves Batista Ferreira, Karyelle da Rocha Juvenal, Daisy
Garcia de Melo Lima, Alzira Claudia Faleiros de Souza Sá Lima, Katiucia Souza
Machado Dalla Martha, Simone Gonçalves Batista e Vanessa Cristina Cappellesso
Murasse.
15-Avaliação do Projeto Político e Equipe Responsável pela
Aprovação
Ao elaborarmos o Projeto Político
Pedagógico entendemos que o ato educativo realizar-se-á por meio de mediações
práticas que se desenvolvem a partir de uma reflexão feita pela coletividade
profissional que atuam na educação, que expressam um compromisso estabelecido
coletivamente, vinculado de um projeto histórico e social realizado nesta
escola. Sabemos que a escola é instância mediadora e articuladora de dois tipos
de proposta: a política da sociedade e proposta pessoal dos sujeitos envolvidos
na educação. Para tanto, esta Proposta Política Pedagógica foi necessário um
referencial e pressupostos filosófico, sociológico, epistemológico, e didáticos
metodológicos que fundamentasse sua elaboração e reestruturação, buscou-se
refletir as concepções de educação, escola, gestão, currículo, ensino,
aprendizagem e avaliação do ensino.
Reconhecemos que o interior da escola
pode ser um lugar estratégico para desenvolver uma proposta que visa entender,
discutir e criar possibilidades para transformação e organização social. Por
isso buscamos priorizar a formação do cidadão crítico, responsável e
participativo, sujeito histórico da democracia e da justiça social.
A qualidade da atuação da escola não
pode depender somente da vontade de um ou outro professor. É preciso a
participação conjunta dos profissionais da educação para tomada de
decisões sobre aspectos da prática didática, bem como sua execução.
As metas estabelecidas levarão algum
tempo para se concretizarem de fato, considerando o tempo reduzido para a
realização das atividades educativas, para formação continuada dos educadores;
a insuficiência de funcionário e recursos materiais. Mesmo em condições ótimas
de recursos humanos e materiais, dificuldades e limitações estarão presentes,
pois na escola se manifestam os conflitos existentes na sociedade. As
interações é que qualificam o espaço.
Temos a certeza que um trabalho de
qualidade para as crianças nas diferentes áreas do currículo exige ambientes
aconchegantes, seguros, encorajadores, desafiadores, criativos, alegres e
divertidos, nos quais as atividades elevem sua autoestima, valorizem e ampliem
as sua leituras de mundo e seu universo cultural, aguce a curiosidade, a
capacidade de pensar, de decidir e atuar, de criar , de imaginar, de expressar;
nos quais jogos, brincadeiras, elementos da natureza, arte, expressão corporal,
histórias contadas, imaginadas, dramatizadas, lidas, estejam presentes. Os
ambientes disponíveis para as atividades precisam ser compreendidos como
espaços sociais, onde todos os educadores têm o papel decisivo, não só da
organização e disposição dos recursos, mas também na distribuição do tempo, na
forma de mediar as relações, de se relacionar com os alunos e de instigá-los na
busca do conhecimento.
Enfim, estas considerações finais
pretendem auxiliar os educadores da escola na reflexão em relação as suas
práticas e sobre a importância da elaboração e implementação coletiva do
Projeto Político Pedagógico. Não são regras a respeito do que devem ou não
fazer. No entanto, é necessário estabelecer acordos sobre as estratégias
pedagógicas mais adequadas. A qualidade da intervenção sobre o aluno ou grupo
de alunos, os materiais didáticos, horários, espaço, organização e estrutura
das turmas, a seleção de conteúdos e as proposições de atividades diferenciadas
são fundamentais para que o caminho seja percorrido com sucesso.
O Projeto Político Pedagógico foi
reavaliado por toda a comunidade escolar de forma participativa e democrática;
e atualizado pela equipe gestora. A análise avaliativa levou em conta as
dimensões administrativas, pedagógica, financeira bem como a política
educacional vigente.
A avaliação do Projeto Político Pedagógico
ocorrerá: na jornada pedagógica com os profissionais de educação; nas primeiras
reuniões do Colegiado Escolar e Associação de Pais Mestres; na Reunião Geral
com a Comunidade Escolar; durante as reuniões bimestrais com pais e alunos e em
outros momentos e situação que se achar necessário.
A equipe de revisão e correção foi
composta por docentes de Língua Portuguesa. São eles: Leidinaura Weis Garcia
Henrique, Maria Vanilde Nita, Maria Clintia Ocampos Rodrigues do Couto,
Fernando Souza das Vinhas, Márcia Estevam de Souza, Maria Solange de França
Brito e Nelciane Couto Brum, Dulcemeire Vieira Nogueira Lima, Muyara Aparecida
de Sá Lima Zakimi e Rodrigo de Araujo.
Comissão de Lançamento e Tratamento das
Informações: Paulo Pereira da Silva, Tânia Maria dos Santos Freitas e Reginauro
Cotócio Ortega
Comissão Permanente: Cloves de Sousa,
Paulo Pereira da Silva e Glaucio Vaz de Moura
A equipe responsável pela aprovação do
PPP é composta pela equipe diretiva: Cloves de Sousa, Paulo Pereira da Silva,
Tânia Maria dos Santos Freitas, Leidinaura Weis Garcia Henrique, Maria Solange
de França Brito, Alzira Claudia Faleiros de Souza Sá Lima, Reginauro Cotócio
Ortega e Solange Ajala Ferreira.
16-Referências
GADOTTI, Moacir. O projeto
político-pedagógico da escola na perspectiva de educação para a cidadania. In
Autonomia da Escola: princípios e propostas. Série Guia da Escola Cidadã. São
Paulo: Cortez, 1997.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro.
Inovações e projeto político-pedagógico: uma relação regulatória ou
emancipatória? Cad. Cedes, Campinas, v. n. 61, p. 267-281, dezembro 2003.
Disponível em http://www.dedes.unicamp.br.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos.
Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico –
elementos metodológicos para elaboração e realização, 12ª ed. / Celso dos
Santos Vasconcellos. – São Paulo: Libertad Editora, 2004. – (Cadernos Pedagógicos
do Libertad, v. 1)
BRASIL. Ministério da Educação.
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília:
MEC,SEB,DICEI,2013. Disponível em – http://portal.mec.gov.br/docman/julho - 20113 - pdf/13677 -
diretrizes - educação-básica – 2013 – pdf/file>Acessado em 03 de jan 2018.
BRASIL. Lei de diretrizes e bases da
educação nacional. – Brasil: Senador Federal, Coordenação de Edições Técnicas,
2017.58p.
BRASIL. Portaria MEC N. 1.570, de 20 de
dezembro de 2017.Homologa a Base Nacional Curricular Comum.
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE MATO
GROSSO DO SUL.